domingo, 6 de novembro de 2011

SÁBADO 05 DE NOVEMBRO A ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE GRAVATÁ COMEMORA 14 ANOS DE FUNDAÇÃO EM SESSÃO SOLENE REALIZADA NA CÂMARA DE VEREADORES

14 ANOS DA ALAG COMEMORAOS EM GRANDE ESTILO
Sábado 05 de novembro aconteceu o aniversário da ALAG – Academia de Letras e Artes de Gravatá. A comemoração dos 14 anos da ALAG aconteceu em grande estilo. A sessão solene foi realizada no plenário da Câmara de vereadores, na oportunidade foi lançado o II Concurso de Poesia, aconteceu a posse do Jornalista Ricardo Carvalho como Acadêmico Honorário e palestra com o Dr. Adeildo Nunes, Acadêmico Fundador d a ALAG e Corregedor das varas Criminais do Estado de Pernambuco . O evento foi marcado pela apresentação da orquestra Sol Maior, um projeto de música patrocinado pelo empresário Luiz Alberto carneiro. Os jovens músicos mostraram talento e muita arte musical na apresentação.

ALAG COMEMOROU 14 ANOS EM SOLENIDADE ESPECIAL REALIZADA NA CÂMARA DE VEREADORES

O PRESIDENTE JOSIAS TELES FEZ A SAUDAÇÃO AOS CONVIDADOS COM UM DISCURSO LITERÁRIO A ALTURA DO EVENTO

DR. ADEILDO NUNES ACADÊMICO FUNDADOR FALOU SOBRE A HISTÓRIA DA ALAG E DECLAMOU POESIAS

O JORNALISTA RICARDO CARVALHO RECEBEU O TÍTULO DE ACADÊMICO HONORÁRIO

A ORQUESTRA SOL MAIOR SE APRESENTOU NA SOLENIDADE DE ANIVERSÁRIO DA ALAG, UM ESPETÁCULO MUSICAL DE ALTO NÍVEL

UM ESPETÁCULO MUSICAL COM OS MENINOS DA ORQUESTA SOL MAIOR

JOSIAS TELES E TEREZINHA CARVALHO REPRESENTARAM A ALAG NO SEMINÁRIO DAS ACADEMIAS REALIZADO NO PERÍODO DA BIENAL NO CENTRO DE CONVENÇÕES

domingo, 18 de setembro de 2011

MOMENTO HISTÓRICO NA ALAG: Dr. LAMARTINE DE ANDRADE LIMA É EMPOSSADO COMO ACADÊMICO HONORÁRIO

A noite do dia 14 de setembro foi marcada pela posse do Dr. Lamartine de Andrade Lima, como novo Acadêmico Honorário da Academia de Letras e Artes de Gravatá. Dr. Lamartine é Capitão de Mar e Guerra, Médico da Marinha do Brasil, reformado na condição de Vice-Almirante, é perito médico legista aposentado da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia, professor de Medicina da Universidade federal daquele Estado, ex-presidente do Instituto Histórico e membro da Academia de Letras do Salvador.

NA TRIBUNA Dr. LAMARTINE FEZ SEU DISCURSO DE POSSE: UM BELÍSSIMO HISTÓRICO DA SUA FAMÍLIA E SOBRE GRAVATÁ

PROFESSOR LAMARTINE EM POSE ESPECIAL , UMA FOTO HISTÓRICA NA ALAG

APÓS TOMAR POSSE CONO ACADÊMICO HONORÁRIO, Dr. LAMARTINE POUSOU PARA FOTO AO LADO DOS CONFRADES: JOSIAS TELES, JOÃO GABU, FLORIVALDO E DANIEL OLÍMPIO

sábado, 20 de agosto de 2011

EM NOITE HISTÓRICA A ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE GRAVATÁ HOMENAGEOU O Dr. DANIEL MUNDURUKU UM DOS MAIORES ESTUDIOSOS DOS POVOS INDÍGINAS

Foi um evento inesquecível e contou com a presença de figuras ilustres da sociedade gravataense como as professoras Sunamita Oliveira, Dilsa farias, Roseane Teles, Edite Gomes, Sandra Moares, representando a secretaria de Educação, Ana Alice da escola Pequeno Príncipe, do professor Lamartine Filho, do ambientalista Mário Alves do IESA, do Dr. José Lira do Lirex, além de vários acadêmicos entre os quais destacamos: Josias Teles, Tomaz de Aquino, Terezinha Carvalho, João Gabu, Gibson Fontes, Vilma Monteiro, Célia Soares e José Agostinho.

O presidente da Academia de letras e Artes de Gravatá – Josias Teles destacou a importância do evento para a ALAG e foi seguido do Dr. Lamartine, médico, escritor e membro da Academia de Letras de Salvador, filho do saudoso acadêmico Lamartine de Andrade Lima, fez a saudação oficial ao homenageado destacando traços da cultura indígena, da história do Brasil e das qualidades do peofessor Daniel Munduruku. Continuando a professora Sunamita Oliveira destacou a sua paixão pela temática dos povos primitivos brasileiros afirmando ser sua preocupação maior o interesse em fazer com que as pessoas se aproximem da cultura indígena, descobrindo as similitudes com a nossa e descobrindo uma forma de quebrar preconceitos e paradigmas.

Com poucas palavras, mas de forma emocionante o professor Daniel Munduruku agradeceu a homenagem e dedicou-a aos seus ancestrais, seus pais, seus avós e aos povos indígenas. Afirmou que a sua missão como estudioso, pesquisador, historiador está muito mais ligada a necessidade de promover o resgate da importância desses povos nativos do Brasil, como um instrumento lapidado pelos antigos mestres, para ajudar na conscientização, para produzir e mostrar o pensamento indígena. Disse que o mérito não era dele, que não queria ser o dono do conhecimento e que era fruto da luta dos antepassados e por isso oferecia a eles, aos espíritos das florestas, aos animais e as plantas nossos parentes, porque são eles os responsáveis por tudo isso e apontou para seus livros.

Mostrou que sente orgulho de ser o representante de um dos 250 povos indígenas do Brasil, que já foram cinco milhões e hoje não passam de 750 mil, num verdadeiro extermínio em pouco mais de 500 anos. Alertou para a necessidade de se entender que a cultura indígena, a história desses povos é algo muito maior e não cabe dentro de um conceito denominado de “índio” e muitas vezes utilizado de forma pejorativa e preconceituosa, desconhecendo os elementos históricos e a riqueza do processo histórico, não dando o devido tratamento e sem olhar a diversidade de cada grupo étnico, de cada povo indígena brasileiro, considerando e respeitando as diferenças existentes de um povo para outro, preservando as suas identidades.

O Professor e Dr. em Educação Daniel Munduruku recebe homenagem na ALAG e fala para acadêmicos e convidados


Dr. José Lamartine Filho fez a saudação ao Dr. Daniel Munduruku numa noite memorável na ALAG


Saudação do Acadêmico José Lamartine Filho ao Ilustre Dr. Daniel Munduruku

HOMENAGEM DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE GRAVATÁ AO DOUTOR DANIEL MUNDURUKU, ATRAVÉS DA PALAVRA DO ACADÊMICO LAMARTINE DE ANDRADE LIMA

Ilustríssimos
Senhores Presidente da ALAS e componentes da mesa,
Senhoras e senhores Acadêmicos,
Senhoras e senhores convidados,
Senhor Doutor Daniel Munduruku,

Hoje, dia 18 de agosto de 2011, esta Academia tem a rara oportunidade de recepcionar, homenagear e ouvir um líder de um povo das culturas autóctones mais antigas das Américas.
O intelectual Daniel Munduruku é diplomado em Filosofia, História e Psicologia e Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo, Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Diretor-presidente do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual, escritor de difusão internacional premiado e Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República do Brasil.
Senhor Comendador,
Faz trezentos anos este lugar onde moramos, no alto de uma serra e atravessado por um rio, foi habitado por uma das tribos de índios da Zona da Mata e do Agreste, os Coropotó, também denominados Coroado, que não falavam a língua geral tupi e sim o ramo puri, e o chamavam de Crauatá, terra de plantas espinhosas. Nos dias que correm não existem mais aqueles indígenas nem conhecemos os seus descendentes. É uma amostra do que aconteceu com grande número de aborígines, isto é, aqueles que vêm desde a origem de nosso País. Os que resistiram e sobreviveram são heróis étnicos.
Minhas senhoras e meus senhores,
No mundo de hoje são falados mais de dois mil idiomas e seus dialetos. No Brasil, entre as 250 nações indígenas, todas ágrafas, são utilizadas 180 línguas. Na família lingüística macro tupi, está uma delas, tonal e melódica, que é preservada pela etnia Mundurucu (palavra que quer dizer “formigão”) e ensinada através do método bilíngüe nas unidades vinculadas ao setor de educação escolar indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, do Ministério da Educação.
Dentre os 35 grupos de índios brasileiros que tiveram transpostas as suas pronúncias para a escrita, os Mundurucu foram o 14º a receber, através do Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas, uma versão do Novo Testamento, no ano de 1980.
Eles constituem uma tribo de índios de estatura elevada e compleição forte, hoje com cerca de doze mil pessoas, que ocupam trinta aldeias em um largo território de quase dois milhões e 400 mil hectares, nos pontos sudeste da fronteira do estado do Amazonas e sudoeste da fronteira do Pará e norte do Mato Grosso. Estão numa rica área potamográfica, abaixo da margem direita do Rio das Amazonas, entre os seus afluentes Rio Madeira e Rio Tapajós, alcançando até o Rio Juruena.
São conhecidos desde o século XVII e registrados pelo homem branco desde o século XIX, quando foram contatados pela primeira vez, ainda na época do Brasil Colônia, em 1820, e houve maior aproximação depois de meio século, durante o segundo Reinado, no ano de 1875. Essa nação indígena, sob a égide da Fundação Nacional do Índio, do Ministério da Justiça, tem hoje cortando o seu território duas estradas federais – as BR-163 e BR-230 –, a vigilância de guarnições do Exército Brasileiro e a atividade de missões religiosas, porém os próprios índios continuam a sua importante ação preservacionista da Natureza, resistindo ao garimpo predatório e a pesca ilegal e danosa e mais a inundação de 35 % das suas terras pelas barragens do Complexo de Usinas do Tapajós.
Sua origem civilizatória longínqua está, há mil anos, na Cordilheira dos Andes, de onde lhes veio a influência, diluída pelo tempo, da mais velha das culturas da América do Sul, hoje extinta, que precedeu as também desaparecidas civilizações superiores dos Astecas, dos Maias e dos Incas, a cultura denominada Chavin de Huantar, aparecida nas margens dos subafluentes do Rio Marañon, que mais abaixo recebe o nome de Amazonas.
Permitam que, pelo que se chama de tendência profissional de um velho cientista forense, a guisa de exotismo, cite que, no passado, os Mundurucu foram terríveis guerreiros, com o rosto pintado de preto e no corpo tatuadas linhas pretas e vermelhas – produzidas pela cicatrização de incisões superficiais sobre as quais gotejavam seiva de jenipapo e tucum.
Guerreavam ferozmente, matavam seus inimigos, retiravam-lhes a cabeça e – através de um processo de esvaziamento endocraniano, arrancamento dos dentes e, com incisões profundas, retirada dos ossos cranianos, mais aplicação de areia quente e defumação especial nas partes moles – reduziam-nas a 30% do seu volume, exceto os cabelos que conservavam no tamanho original.
Isto lhes valeu a denominação de “caras pretas” e “caçadores de cabeças”, que compartilhavam com os índios jivaros, das selvas montanhosas do Equador e do Peru, de quem o Imperador Dom Pedro II teve algumas peças em sua coleção de curiosidades.
Atualmente a manifestação artística mais conhecida dos Mundurucu é caracterizada, principalmente, pela escultura de pequenas figuras de animais, como tartarugas, em sementes de tucum, com as quais fiam colares e pulseiras.
Hoje, embora eles, em sua maioria, continuem caçadores, pescadores, agricultores de mandioca, coletores de sementes e frutos como o da castanha-do-pará e extratores de látex da seringueira, que negociam, mantendo relações comerciais com regatões e compradores de produtos regionais; alguns trabalham como operários mineradores, e outros buscam a educação intercultural.
Estes alcançam realizar estudos acadêmicos, inclusive existe, na Universidade Federal do Amazonas, um curso específico de licenciatura em preservação das tradições e do idioma Mundurucu, para formação de educadores daquele povo, e na Universidade do Mato Grosso do Sul, um curso Normal Superior oferecido aos aborígines.
Todavia, também investem na formação cultural em diversas outras áreas de nível superior, como é o caso de nosso ilustre visitante, que é conferencista, articulista e escritor de 33 livros.
Em nosso País, além do Doutor Daniel Munduruku, existem mais notáveis intelectuais indígenas, como Marcos Terena, Airton Krenak, Daniel Derpó, Darlene Taukane, Eliane Potiguara e Kaká Werá, entre outros, que são respeitáveis pelo seu trabalho de defesa dos direitos indígenas, cultivo da tradição e dos mitos tribais, e transmissão dos conhecimentos de seu povo, que conduzem a sabedoria dos ancestrais.
Feita esta apresentação geral, prezado visitante, estamos aqui para conhecê-lo e ouvi-lo. Seja muito bem vindo.
E complemento em língua Mundurucu: “Xibat? Cum wuiju!” (Tudo bem? Vamos juntos!).
A palavra é sua.

Mensão Honrosa para Dr. Daniel Munduruku na ALAG


O presidente Josias Teles, a acadèmica Terezinha Carvalho e o acadêmico José Agostinho entregam réplica do brasão da ALAG ao Dr. Daniel Munduruku


A Presença do Dr. Daniel Munduruku na ALAG, contou com presenças de convidados ilustres


domingo, 17 de julho de 2011

GRANDES TALENTOS MUNDIAL EM GRAVATÁ

Mais uma apresentação com casa cheia no II Festival Virtuosi em Gravatá. Desta vez o público conferiu o talento de RAFAEL ALTINO, viola, VALERIA THIERRY, contrabaixo, BENJAMIN SUNG, violino, NATALIA KHOMA, cello e VOLODYMYR VYNNYTSKY, piano.

DURANTE A PROGRAMAÇÃO O PÚBLICO LOTOU A MATRIZ DE SANTANA

VIRTUOSE TROUXE PARA GRAVATÁ UM ESPETÁCULO DE BOA MÚSICA

A POSSE DE GIBSON BARRETTO ACONTECEU NO ESPAÇO '' SONHO MEU''

ACADÊMICOS COMEMORAM A POSSE DE GIBSON BARRETTO

sábado, 16 de julho de 2011

O PRESIDENTE DA ALAG JOSIAS TELES LADEADO POR JOSÉ PAULO CAVALCANTE FILHO DA APL E Dr. JOSÉ LAMARTINE FILHO DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA

PARTICIPAÇÃO MARCANTE NO EVENTO

A posse de Gibson contou com a presença de várias autoridades entre elas o Jurista e escritor José Paulo Cavalcanti Filho, representando a Academia Pernambucana de Letras; a escritora Letícia Cavalcanti autora de vários livros entre eles o Sabores de Pernambuco; o Dr. Lamartine Filho, membro da Academia de Letras de Salvador e filho do saudoso Lamartine Farias de Castro, além de outras personalidades de destaque da sociedade gravataense como O senhor José Joaquim de Lemos – presidente Associação Comercial e Industrial de Gravatá; o vereador José Agostinho, o advogado José Lira, do site Lirex.com.br, e também uma grande quantidade de colegas de profissão e amigos do Dr. Giba, como é carinhosamente chamado por todos em Gravatá.

Dr. Gibson Barretto é o novo imortal

sábado, 18 de junho de 2011

O Projeto de Capacitação do Mototaxistas será ministrado pelo Major PM Ângelo Leal

O Conselho da Paz realizou na Academia de letras e Artes de Gravatá, uma reunião para apresentar o Projeto de Capacitação Para Mototaxistas. A reunião contou com a participação do Dr. Ricardo Cisneiros Gestor do Comando de policiamento da Mata Sul, da Delegada Seccional Drª Danúbia, da major PM Roberta, do Comissário Gilvan e de outros representantes da comunidade gravataense. A reunião foi presidida pela presidente do Conselho da Paz Srª terezinha Carvalho e também contou com a participação do presidente da ALAG Sr. Josias Teles.

CONSELHO DA PAZ APRESENTA PROJETO NA ALAG

sábado, 16 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

A Posse da Nova Diretoria Aconteceu em Grande Estilo

Sábado dia 02 de abril aconteceu a posse da nova diretoria da ALAG - Academia de Letras e Artes de Gravatá. A solenidade foi realizada no salão 3S (Salão Social de Santana) Gravatá. O novo presidente eleito para o biênio 2011 a 2013 é o Acadêmico em Letras Josias Teles, o vice-presidente é o escritor Geraldo ferraz de Sá Torres Filho, o jornalista Tomaz de Aquino é o novo secretário, como tesoureira foi empossada a professora Célia Soares de Carvalho e a radialista Terezinha Carvalho assumiu a diretoria de eventos.O novo conselho fiscal ficou composto por Florivaldo Pereira, João Batista Gabú e José Agostinho dos Santos.
A solenidade foi prestigiada pelo Vice-Prefeito João Paulo de Lemos que representou o Prefeito Ozano Brito. Também marcaram presença: a Secretária de Educação Cultura e Esportes Srª Maria da Paz, o Secretário de Governo José Eufrásio, assessores especial do Governo municipal. o representante da Academia Pernambucana de Letras o imortal Dirceu Rabelo, a secretaria da APL Ivoneide Calado, o presidente da Associação Comercial José Joaquim de Lemos, o representante da Academia de Letras da Bahia Lamartine Filho entre outras personalidades importantes. Em seu discurso, o novo presidente apresentou suas propostas e fez uma viagem no mundo literários, parafraseando escritores e personalidades da história. No final aconteceu coquetel com MPB ao vivo com a cantora Aline.

O Acadêmico em Letras Josias Teles é o Novo Presidente da ALAG

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Geraldo Ferraz reeleito Vice presidente da UBE

ábado, 08 de Janeiro de 2011
PARABÉNS GERALDO FERRAZ POR MAIS ESTA MISSÃO


Geraldo Ferraz foi eleito na UBE-PE, para o biênio 2011/2012, no cargo de vice-presidente.

Como todos já sabem, o biênio 2009/2010, foi época de muito trabalho na terraplanagem do terreno cultural.

Graças ao arrojo dos companheiros, tendo a frente o incansável Alexandre Santos, foi possível, após muito suor, plantarmos poderosas sementes culturais em Pernambuco.

Nestes dois próximos anos, com as graças do Bom Deus esperamos colher uma, ou mais, super Safras Culturais, que repassaremos com prazer para todos os nossos consumidores.

Informações da Redação: Central de Notícias de Gravatá
Para: www.blogdomatuto.com