Tudo começou numa noite de fevereiro de 1997. Uma conversa informal entre o juiz de Direito Adeildo Nunes e o poeta José Lamartine, surgiu a idéia de criação, em Gravatá, de um centro de debates que pudesse contribuir com a cultura do município. Foi ai que os dois resolveram não medir esforços no sentido de concretizar o sonho: criar uma academia de letras. Conhecedor profundo da cultura popular, José Lamartine foi divulgando e colhendo nomes das pessoas interessadas no empreendimento. Logo foram selecionados 40 nomes de pessoas ilustres. Em junho do mesmo ano foi marcada a primeira reunião na casa da cultura do município. Mas muitos dos convidados não compareceram.Em outubro de 1997 consolidou-se o sonho inicial : estava criada a academia,com a aprovação do seu estatuto social e dos nomes dos seus 20 fundadores – acadêmicos.
Em 15 de agosto de 1988 em noite memorável e histórica, a ALAG deu posse aos seus 20 acadêmicos, cuja solenidade foi abrilhantada pelo coral do tribunal de justiça do estado, palestra de Dirceu Rabelo (Membro da Academia pernambucana de Letras), lançamento de livros dos Acadêmicos Adeildo Nunes, José Machado e Avelar Caribé na presença de autoridades, convidados especiais e da imprensa.
Pioneira na região e composta por pessoas que querem engrandecer as letras e artes do município, a ALAG, entidade sem fins lucrativos, tem e terá um papel decisivo na busca incessante de melhores dias para a cultura popular de Gravatá.
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