ÂNGELO MONTEIRO
Nota Biobibliográfica
1942
Nasce em Penedo, estado de Alagoas, em 21 de junho de 1942, filho do cirurgião-dentista Tomé Rios Monteiro e de Maria de Lourdes Casado Monteiro, operária de uma indústria têxtil.
1947
Com a morte de sua mãe, muda-se, com a família para Pernambuco, residindo em várias cidades do interior, principalmente Gravatá, onde faz os cursos primário e ginasial e se inicia na literatura.
1968
Realiza o curso clássico em colégios recifenses.
1969
Faz o vestibular para Filosofia, obtendo o primeiro lugar. Publica seu primeiro livro de poesia Proclamação do Verde no Recife, pela imprensa Universitária da UFPE.
Ângelo Monteiro é um poeta brasileiro. É professor de Estética e de Filosofia da Arte na Universidade Federal de Pernambuco.
Obras
Proclamação do verde (1969, poesia)
Didática da esfinge (1971, poesia)
Armorial de um caçador de nuvens (1971, poesia)
O inquisidor (1975, poesia)
O ignorado (1980, poesia em prosa)
O rapto das noites ou o sol como medida (1983, poesia)
Tratado da lavação da burra ou Introdução à transcendência brasileira (1986, ensaio)
O exílio de Babel (1990, poesia)
As armadilhas da luz (1992, poesia)
Recitação da espera (1992, poesia)
Poemas de Ângelo Monteiro (1995)
Os olhos da vigília (2001, poesia)
O conhecimento do poético em Jorge de Lima (2003, ensaio)
ÂNGELO MONTEIRO
“E assim é o nosso amigo Ângelo — uma fera literária e artística, uma fortaleza móvel, viva e livre como suas metáforas. E quem deseja imaginá-lo num circo vira imediatamente um obtuso palhaço de cera. Ele proclamou o verde e tem o sol como medida, vive sem os pontos cardeais e seu coração sempre novo bate com o coração da terra.
É um orgulho, Cícero, sermos amigos desse “tigre”, cuja inquietude só as chamas do eterno aplacarão”.
Escrito por Paulo Gustavo
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