sábado, 9 de outubro de 2010

GERALDO FERRAZ É O NOVO IMORTAL DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DO NORDESTE

O escritor Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, foi eleito para a cadeira 29, da ALENE _Academia de Letras e Artes do Nordeste. A solenidade de posse aconteceu às 20h00, do dia 08 de outubro de 2010, no CLUBE DOS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR E CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO - COPM/CBMPE.
A posse de Geraldo foi prestigiada por autoridades civil e militar; A Presidente da Academia de Letras e Artes do Nordeste, Ana Maria de Lyra e César conduziu a solenidade de posse de forma brilhante. Representando a ALAG estiveram presentes: Josias Teles, Terezinha Carvalho e a poetisa Vilma Monteiro.

GERALDO FERRAZ REPRESENTOU A ALAG NO VII CONGRESSO DE MÉDICOS ESCRITORES E ARTISTAS LUSÓFONOS EM PORTUGUAL

A União Brasileira de Escritores, Seccional de Pernambuco, em comemoração aos seus 52 anos de existência, através do seu vice-presidente, Geraldo Ferraz, e de alguns bravos ubeanos, esteve participando do VII Congresso Mundial de Médicos Escritores e Artistas Lusófonos - UMEAL, entre os dias 15 a 19 de Setembro de 2010, na cidade de Lisboa, Portugal.
Geraldo Ferraz com a prosa Viagem Histórica, Cultural e Sentimental, ao berço materno dos nossos antepassados - em anexo -, tendo como presidentes da mesa o Dr. Meraldo Zisman (Recife) e a Dra. Leonor Duarte de Almeida (Lisboa), levou aos irmãos portugueses a força do povo pernambucano e conclamou para que todos lutassem pela bandeira da União Pelas Letras.
Geraldo Ferraz fez doação de sua obra (Pernambuco no Tempo do Cangaço eTheophanes na Cavalaria) para a Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos – SOPEAM e para a União dos Médicos Escritores e Artistas Lusófonos – UMEAL, além de informativo da Polícia Militar de Pernambuco, nos seus 185 anos de fundação, revistas de turismo da Prefeitura do Recife (Recife te quer) e livros de freqüentadores do Programa Quartas às Quatro, como foi o caso de Luiz de Souza Leão (Brincando de Viver), História do Clube dos Oficias da PMPE e Bombeiros Militares, Antologia do Programa Quartas às Quatro e o Fim da Velhice.
Carlos Graça (São Tomé), Noé Massango (Moçambique) e Filipe Matusso (Maputo), também receberam informativos sobre nossa região.
Os cinco dias do congresso saciaram, com toda certeza, nossa fome por cultura, integrando, de forma fraterna, brasileiros, portugueses e africanos.
Aproveitando sua permanência em Portugal, Geraldo fez explanações sobre a UBE, seus programas - com ênfase ao Quarta às Quatro -, suas participações em outras entidades literárias (Academia de Letras e Artes de Gravatá - ALAG, Academia de Letras e Artes do Nordeste - ALANE, Sociedade Amiga da Briosa - SABRI, Centro de Estudos de História Municipal CEHM/CONDEPE-FIDEM, Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço - SBEC), bem como, ofereceu sua obra e material informativo do nosso Estado, para Carlos Vieira Reis (médico do Exército português) – da SOPEAM, General Nelson Santos, comandante da Guarda Nacional Republicana (similar a nossa Polícia Militar), ao comando da Cavalaria Portuguesa, Biblioteca Municipal da Cidade do Porto e Biblioteca Nacional de Portugal.
Imagens: 1475 - Maria José Leal e Luís Lourenço (UMEAL/SOPEAM), Terraço do Hotel Vip Éden, Restauradores - Lisboa;
1501 - Escritores africanos: Noé Massango (Maputo) e Carlos Graças (São Tomé), e o escritor recifense Paulo Camelo;
1511 - Uma amostra grátis do progrma Quartas às Quatro durante o jantar de poesia no Restaurante da Ordem dos Médicos;
1517 - Escritor africano, Filipe Matusse (Maputo);
1525 - Minha palestra em mesa presidida pelo Dr. Meraldo Zisman (Recife) e a Dra. Leonor Duarte de Almeida (Lisboa);
1530 - Final da minha palestra;
1545 - Mais um pouco sobre minha fala sobre minha obra e as instituições das quais tenho a honra de participar, durante jantar de poesia no Grêmio Literário de Lisboa;
1595 - Doação dos meus livros ao comandante da Guarda Nacional Republicana - GNR;
1597 - Recebimento de presente da GNR;
1601 - Com o comandante da Cavalaria, onde doei meu livro sobre a Cavalaria;
1608 - Recebendo comenda das mãos do comandante;
1565 - Geraldo e sua esposa Rosane Ferraz no imponene Museu de Mafra.

domingo, 29 de agosto de 2010

Na foto da esquerda para direita o segundo posicionado é o Dr. josé Lamartine nosso correspondente na Bahia

Dr. José Lamartine Membro correspondente da ALAG no Estado da Bahia

Dr. Lamartine de Andrade Lima Correspondente da ALAG

Prof. Dr. Lamartine de Andrade Lima Oficial Superior Médico da Marinha do Brasil (ref.), Curso Superior da Escola de Guerra Naval, Medalha do Mérito "Tamandaré", Medalha Militar de Prata, Medalha de Ouro do Memorial da Medicina Brasileira, Professor Honorário da Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia, Professor-Assistente de Medicina Legal da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (lic.), Assistente Voluntário de Medicina Legal da Universidade Federal da Bahia, Perito Médico-Legal do Instituto “Nina Rodrigues” (apos.), Presidente Emérito do Instituto Bahiano de História da Medicina e Ciências Afins, Primeiro Prêmio da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (1982), ex-Presidente da Academia de Letras e Artes do Salvador, Membro correspondente da Academia Rio-pretense de Letras, Artes e Cultura (SP), Membro correspondente da Academia de Letras e Artes de Gravatá (PE), ex-Presidente da Fundação “Estácio de Lima”, ex-Vice-Presidente Regional da Sociedade Brasileira de Medicina Legal, ex-Vice-Presidente do Centro de Estudos Etnológicos da Bahia, ex-Secretário-Geral do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Sócio-fundador da Sociedade Brasileira de Direito Médico, Sócio efetivo do Instituto Genealógico da Bahia, Membro Benemérito da Associação dos Médicos Legistas do Estado da Bahia, Membro-fundador do Grupo de Ação Cultural da Bahia, ex-Membro do Conselho Penitenciário do Estado da Bahia, Membro do Definitório e do Conselho de Cultura da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, Membro do Conselho de Curadores da Fundação Pierre Verger, Conselheiro da Sociedade dos Amigos da Cultura Afro-brasileira.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

MEMORIAL DE GRAVATÁ

O Memorial Gravatá abriga um grande acervo histórico que conta em detalhes a história e cultura de uma cidade que é rica em arte e grandes fatos que fazem a diferença em Gravatá



Construída em 1911 pelo então prefeito Joaquim Didier, a antiga cadeia pública de Gravatá, hoje Memorial Gravatá, abriga um grande acervo histórico que conta em detalhes à história e cultura de uma cidade que é rica em arte e grandes fatos que fazem a diferença em Gravatá.

A imponência do prédio que é uma obra arquitetônica de estilo português impressiona pela beleza e bom estado de conservação do memorial que guarda em seu interior grandes momentos e marcos da história de Gravatá. Livros, fotografias, jornais antigos, peças em porcelana e metal, móveis e objetos entre outras coisas que encantam os visitantes que passam no local.

Visitar o Memorial de Gravatá é o mesmo que viajar no tempo, fatos interessantes como algumas visitas ilustres que Gravatá recebeu, a exemplo de Juscelino Kubstechek que na campanha para presidente na década de 60 discursou numa das janelas da antiga Rádio Educadora Gravataense.

O Padre Cícero hospedou-se no Hotel Jucá (Academia de Letras e Artes) na noite do dia 6 de fevereiro de 1898. Getúlio Vargas esteve na cidade durante a campanha de 1950 entre outros candidatos como o Brigadeiro Eduardo Gomes, Plínio Salgado e Agamenon Magalhães. Até um filme intitulado “Parahyba Mulher Macho”, foi filmado na cidade e contou com a presença dos atores Oswaldo Loureiro e Cláudio Marzo em 1982.

No memorial existe um espaço reservado ao ex-prefeito Joaquim Didier, fundador do prédio. Com fotos de obras realizadas pelo prefeito a exemplo do Paço Municipal (Prefeitura), Cadeia Pública (Memorial de Gravatá) entre outras obras.

Peças raras e de grande valor cultural podem ser encontradas por lá como o primeiro birô usado na prefeitura e a cadeira usada pelo primeiro prefeito da cidade, José Gomes Cabral de Andrade. Esses e outros fatos podem ser encontrados no Memorial Gravatá, sem dúvida uma história preservada